Mais conforto para você e saúde para os seus olhos.
Cuidado exclusivo da sua visão com especialista em diagnóstico e tratamento de problemas oculares com ênfase em retina e uveítes.
Para pessoas que buscam consultas de rotina, avaliação do grau dos óculos e adaptação de lentes de contato.
Ideal para quem procura por consultas oftalmológicas completas e avaliação de doenças oculares (catarata, glaucoma, retinopatias, doenças da córnea, uveítes, entre outras).
Pessoas com diabetes, hipertensão, problemas renais (nefropatias), alto míopes e idosos devem realizar exame de fundo de olho para triagem de retinopatias.
– Retinopatia diabética
– DMRI (Degeneração Macular Relacionada à Idade).
– Tromboses retinianas
– Miopia patológica
Para pessoas que buscam por diagnóstico ou tratamento de inflamações intraoculares.
Ideal para quem tem histórico de doenças reumatológicas e doenças infecciosas, pois algumas uveítes não têm causas (idiopáticas), mas a investigação é necessária.
Médica especialista em casos oftalmológicos com ênfase em retina e uveítes há mais de 10 anos, em Brasília.
Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV).
Subespecialização em Uveítes | Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Subespecialização em Retina e Vítreo | Centro Brasileiro da Visão (CBV).
Especialista em Oftalmologia | Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica Brasileira (AMB).
Residência médica em Oftalmologia | Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).
Graduação em Medicina | Universidade Estadual de Maringá (UEM).
SGAS 610/611 via L2 Sul- Bloco 1 sala 154 - Centro Médico Lúcio Costa
WhatsApp: (61) 99402-2133
Segunda a sexta-feira das 08h às 18h
@vanessarocha.oftalmo
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Quando o paciente tem diabetes mal controlado por mais de 5 anos, pode desenvolver uma doença na retina: a retinopatia diabética.
Pessoas com diabetes devem consultar o oftalmologista especialista em retina, pelo menos uma vez ao ano, para fazer exame de fundo do olho.
Caso seja diagnosticada retinopatia diabética, o tratamento será indicado conforme o estágio da doença: acompanhamento, injeções intraoculares, fotocoagulação com laser e/ou cirurgia.
As drusas são depósitos de pigmentos na retina.
Quando as drusas acometem a região central da visão (mácula), podem ser um sinal da DMRI – degeneração macular relacionada à idade.
A DMRI é uma doença que ocorre na parte central da retina: a mácula, que pode levar a perda progressiva da visão central. É a causa mais importante de perda da visão em pessoas acima de 50 anos.
A DMRI pode apresentar-se na forma seca ou exsudativa.
A forma seca costuma evoluir lentamente. As principais queixas são: dificuldade na leitura, reconhecer rostos e mancha central na visão. Polivitamínicos orais específicos podem sem prescritos.
Na forma exsudativa, vasos anormais começam a crescer sob a retina. O comprometimento da visão pode ser rápido. Indicamos o tratamento com injeções intraoculares de medicamentos para tratamento da membrana neovascular que se formou embaixo da retina.
O especialista em retina irá avaliar o caso, classificar qual forma da degeneração e indicar se é necessário tratar ou apenas acompanhar.
As uveítes são inflamações intraoculares. Podem ser causadas por doenças reumatológicas, infecciosas ou podem ser idiopáticas (sem causa).
Os principais sintomas são: dor, olho vermelho e intolerância a luz.
O tratamento depende da causa e gravidade. Podem incluir: colírios, medicações orais ou injetáveis.
As doenças reumatológicas têm relação direta com os nossos olhos e podem causar: olho seco severo, esclerites (inflamações na parte branca do olho), uveítes (inflamações intraoculares) e vasculites retinianas (inflamações dos vasos retinianos).
Às vezes, a primeira manifestação da doença reumatológica é o quadro ocular. Há também casos de pacientes que já tratam a doença reumatológica e começam a se queixar de problemas oculares.
Se você tem o diagnóstico de alguma doença reumatológica (artrite reumatóide, lúpus, espondilite anquilosante, doença de Behçet, Sjogren, sarcoidose, etc.), acompanhe com oftalmologista especialista em uveítes e fique atento aos sintomas oculares.
Pessoas com miopia acima de 6 graus devem ser acompanhadas com oftalmologista anualmente para exame de mapeamento de retina.
Flashes de luz, baixa de visão e aumento de moscas volantes são sinais de alarme.
A alta miopia aumenta o risco de doenças da retina, principalmente descolamentos de retina.
As injeções intravítreas atualmente são um dos principais tratamentos para doenças retinianas.
Podem ser indicadas no tratamento de:
– Edema macular diabético;
– Degeneração macular relacionada à idade forma exsudativa;
– Tromboses retinianas;
– Retinopatias diabéticas.
O procedimento é rápido, realizado com anestesia local, a agulha é finíssima e causa pouco desconforto.
O número de injeções varia conforme cada caso, mas, frequentemente, são indicados protocolos iniciais de pelo menos 3 injeções, com intervalo mensal.
As medicações mais injetadas são os antiangiogênicos, que inibem o fator de crescimento vascular (“VEGF”). Essa classe de medicamentos trata doenças relacionadas ao desenvolvimento de vasos sanguíneos anômalos e edema maculares.
Moscas volantes são manchas na visão que flutuam diante dos olhos.
São percebidas como pontos ou fios pretos no campo de visão.
A principal causa é o descolamento de vítreo posterior.
O vítreo é um gel transparente que preenche o olho e está aderido na retina. Com a idade e outros fatores como miopia, trauma ou inflamação este vítreo se descola da retina. É um processo natural, que acontece em todos os pacientes.
Com o descolamento do vítreo, pode haver opacidades que fazem sombra na retina e são percebidos pelo paciente como uma “sujeira” ou “mosquinha”.
As moscas volantes são percebidas principalmente em ambientes claros (parede branca, tela do computador, nuvens).
A maioria diminui com o tempo ou os pacientes se adaptam e param de percebê-los.
Em alguns raros casos, podem ocorrer rasgaduras na retina com necessidade de aplicação de laser, para diminuir a chance de descolamento da retina.
Após os 40 anos, é comum a dificuldade para enxergar de perto, principalmente queixas relacionadas a leitura.
Algumas opções podem ser indicadas:
– Óculos para perto
– Óculos multifocais
– Lentes de contato
– Cirurgia refrativa
– Cirurgia de catarata para pacientes com mais de 55 anos
A melhor opção deve ser avaliada pelo oftalmologista junto com o paciente durante a consulta. A profissão do paciente, suas atividades diárias e práticas esportivas são determinantes para a escolha da melhor alternativa.
A toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior (inflamação ocular com lesão que acomete a retina) no Brasil.
É causada pelo protozoário Toxoplasma gondii.
As formas de contágio são: água contaminada, vegetais mal lavados, carne mal cozida infectada. O gato é o hospedeiro definitivo dessa doença.
Existe também a transmissão durante a gravidez da mãe para o feto quando esta adquire a infecção durante a gestação.
Grande parte da população brasileira já teve contato com esse protozoário (sorologia IgG positiva), mas a minoria desenvolve doença ocular.
A lesão por toxoplasmose pode acometer a região central da visão (mácula) – podendo causar sequela visual. Quando a lesão é periférica, o comprometimento da visão costuma ser temporário.
Sintomas comuns da toxoplasmose ocular em atividade são: embaçamento visual, moscas volantes, dor ocular e intolerância à luz.
O tratamento é realizado com antibióticos via oral e deve ser realizado precocemente para diminuir as chances de complicações.
A lesão retiniana pode reativar várias vezes durante a vida, necessitando de acompanhamento com especialista.